Superstições - Sai prá lá!

ALGUMAS DAS CRENDICES MAIS POPULARES - sai prá lá!


NÃO PASSAR DEBAIXO DA ESCADA

Surgiu na Europa Medieval, por causa dos ataques aos castelos. Como os invasores utilizavam escadas encostadas nos muros para invadir as fortalezas, a principal defesa era derramar óleo fervendo sobre os inimigos. Ou seja, quem estivesse debaixo da escada ou passando por ela podia receber um banho fatal.




GATO PRETO DÁ AZAR

Os felinos negros sempre foram associados às forças ocultas e à feitiçaria, pois seria o disfarce usado pelas bruxas na Europa medieval. Contudo, um estudo realizado no ano 2000 pelo Hospital de Long Island, em Nova York (EUA), revelou que pessoas que têm gatos pretos em casa são quatro vezes mais vulneráveis a sintomas de alergia do que os que criam felinos de cor clara. Isso porque os gatos pretos tem na pele maior quantidade de um tipo de proteína que pode agravar as reações alérgicas em humanos.





COMEÇAR O DIA COM O PÉ DIREITO

Entre os povos da antiguidade, o lado direito era mais bem visto que o esquerdo, considerado maldito. Com a difusão do cristianismo, a fama do lado esquerdo piorou ainda mais, já que, segundo a tradição cristã, os eleitos de Deus permaneciam sempre à Sua direita. Com isso, passaram-se os séculos e começar o dia levantando com o pé direito virou sinônimo de boa sorte.


QUEBRAR ESPELHO DÁ AZAR

Na Grécia antiga, um popular método divinatório consistia em usar uma tigela com água para refletir a imagem da pessoa que queria saber sobre seu destino. Se, durante a consulta, o recipiente caísse e quebrasse, era sinal de que a pessoa morreria ou teria dias nebulosos pela frente. Os romanos adaptaram o oráculo grego e acrescentaram que o infortúnio se prolongaria por sete anos, tempo que duraria cada ciclo da vida. Quando os primeiros espelhos de vidro surgiram, ainda na Idade Média, a superstição passou também a ter função econômica. Como eram objetos muito caros, os empregados eram avisados de que quebrá-los dava azar.






BATER NA MADEIRA

Os índios do continente americano acreditavam que as árvores eram a morada dos deuses. Sempre que alguma culpa os afligia, os homens batiam no tronco para pedir perdão. Outra possível origem para a superstição está ligada aos druidas, os sacerdotes celtas, que davam suas pancadas nos troncos para afugentar os maus espíritos por crer que as árvores mandavam os demônios de volta às profundezas.




TREVO DE QUATRO FOLHAS DÁ SORTE

Acredita-se que os primeiros a usar o trevo de quatro folhas como talismã tenham sido os druidas, antigos sacerdotes celtas, ainda no primeiro milênio A.C. Quem tivesse uma dessas plantinhas conseguiria enxergar demônios na floresta, e assim, escapar deles. O poder do trevo viria de sua raridade na natureza, pois em geral ele tem apenas três folhas. Além disso, o número quatro era tido como um número cabalístico. São quatro as estações do ano, os pontos cardeais, os elementos alquímicos (água, ar, fogo e terra) e também as fases da Lua.




ORELHA PEGANDO FOGO

Segundo o historiador romano Plínio, no ar existe uma espécie de “mercúrio universal”, substância que permitiria a transferência de energia entre pessoas. Assim, quando alguém fala de você, mesmo estando distante, as palavras acabam chegando a seus ouvidos. Seja como for, caso sinta as orelhas quentes, não custa nada saber qual a receita para contra-atacar o falatório alheiro: basta morder de leve o dedo mindinho da mão esquerda para que o fofoqueiro dê uma baita mordida na própria língua.





SEXTA-FEIRA 13

A má fama da data está ligada a dois mitos nórdicos. O primeiro, Loki, o deus do mal, penetrou na morada dos deuses, onde havia um banquete para 12 divindades, e acabou matando o deus Balder. A partir daí, o número 13 virou sinônimo de desgraça.
Outro mito conta que, quando os nórdicos se converteram ao cristianismo, a deusa do amor, Friga – cujo nome deu origem à palavra Friday (sexta-feira em inglês) – foi transformada em bruxa e exilada numa montanha. Como vingança, ela passou a se reunir às sextas-feiras com 11 bruxas e o demônio, totalizando 13 pessoas na última ceia, às vésperas da crucificação de Jesus, que se deu numa sexta-feira. Coincidência ou não, segundo estudo da seguradora britânica Norwich Union, o número de acidentes nas sextas-feiras 13 é maior do que em qualquer outro dia, e é claro, o percentual de aumento no índice de batidas é de... 13%!

SEJA COMO FOR, PÉ DE PATO, MANGALÔ, TRES VEZES!!!

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